Alô, alô Banguecoque
Ora cá estou de volta das minhas mini-férias. Cerca de 6 horas de avião para cada lado e a Tailândia com um fuso horário de duas horas de diferença em relação ao Japão. Saímos de Banguecoque debaixo de chuva torrencial e aqui voltámos a Tsukuba para enfrentarmos uma irritante chuva miudinha.
Chego feliz de ter sobrevivido aos vorazes mosquitos daquelas bandas – estive a contá-las há pouco, picadas eram 17! E que insectos extremamente insistentes, só esborrachados é que desistiam! Enfim, mesmo picado, enfeitado de bolinhas vermelhas, o balanço é positivo.
Rewind...26 de Abril, chegámos (eu, a Milica e a Chamini) já de noite a Banguecoque, estava um calor húmido, daqueles que não deixa respirar. Esperávamo-nos um aeroporto novo, infelizmente longe de estar acabado, completamente funcional. Apinhado de turistas de todo o tipo, embora se note uma forte presença do clube dos mochileiros, peregrinos modernos à descoberta do sudoeste asiático. Á saída do aeroporto somos, de imediato, confrontados com filas caóticas de coloridos táxis (cor-de-rosa, laranjas, verde/amarelos, cores múltiplas, e espantem-se muito deles movidos a gás! A revolução do GPL está bem mais enraizada aqui do que em muitos outros países do primeiro mundo). Mas mais do que os táxis, aquilo que nos salta aos olhos é a ubíqua presença das imagens do Rei da Tailândia - até à exaustão, ao vómito. E pouco me importa que o considerem como um semi-deus, aquilo é uma doença, mais parece um caso de ditadura de personalidade tipo Turquemenistão. Nas ruas e estradas, amarelos, dourados, vermelhos, algum azul, são as cores dominantes.
Confortavelmente sentados num táxi rosáceo, depois de uma curta viagem de 20 minutos, avistámos o nosso hotel onde o Zsolt e a Ângela nos esperavam. Sito num típico bairro residencial de Banguecoque, escondido num beco quase impossível de encontrar, confundido na imensa desorganização urbana tão característica destas cidades asiáticas, um hotel-pensão aparentemente normal visto de fora, lá dentro todo um mundo diferente. O interior decorado a madeira, corredores que eram autênticos túneis recheados de trepadeiras, os quartos a parecer bungalows de praia (quase podia imaginar o mar ali a poucos metros!). Parece extravagante mas na verdade não chega a sê-lo, pois ali, no meio da cidade, mesmo com noite cerrada, deu para ver a luxuriante vegetação que fazem deste país uma quase contínua selva. Estas composições exuberantes são pois o pão nosso de cada dia na Tailândia. Olá Banguecoque!
Chego feliz de ter sobrevivido aos vorazes mosquitos daquelas bandas – estive a contá-las há pouco, picadas eram 17! E que insectos extremamente insistentes, só esborrachados é que desistiam! Enfim, mesmo picado, enfeitado de bolinhas vermelhas, o balanço é positivo.
Rewind...26 de Abril, chegámos (eu, a Milica e a Chamini) já de noite a Banguecoque, estava um calor húmido, daqueles que não deixa respirar. Esperávamo-nos um aeroporto novo, infelizmente longe de estar acabado, completamente funcional. Apinhado de turistas de todo o tipo, embora se note uma forte presença do clube dos mochileiros, peregrinos modernos à descoberta do sudoeste asiático. Á saída do aeroporto somos, de imediato, confrontados com filas caóticas de coloridos táxis (cor-de-rosa, laranjas, verde/amarelos, cores múltiplas, e espantem-se muito deles movidos a gás! A revolução do GPL está bem mais enraizada aqui do que em muitos outros países do primeiro mundo). Mas mais do que os táxis, aquilo que nos salta aos olhos é a ubíqua presença das imagens do Rei da Tailândia - até à exaustão, ao vómito. E pouco me importa que o considerem como um semi-deus, aquilo é uma doença, mais parece um caso de ditadura de personalidade tipo Turquemenistão. Nas ruas e estradas, amarelos, dourados, vermelhos, algum azul, são as cores dominantes.
Confortavelmente sentados num táxi rosáceo, depois de uma curta viagem de 20 minutos, avistámos o nosso hotel onde o Zsolt e a Ângela nos esperavam. Sito num típico bairro residencial de Banguecoque, escondido num beco quase impossível de encontrar, confundido na imensa desorganização urbana tão característica destas cidades asiáticas, um hotel-pensão aparentemente normal visto de fora, lá dentro todo um mundo diferente. O interior decorado a madeira, corredores que eram autênticos túneis recheados de trepadeiras, os quartos a parecer bungalows de praia (quase podia imaginar o mar ali a poucos metros!). Parece extravagante mas na verdade não chega a sê-lo, pois ali, no meio da cidade, mesmo com noite cerrada, deu para ver a luxuriante vegetação que fazem deste país uma quase contínua selva. Estas composições exuberantes são pois o pão nosso de cada dia na Tailândia. Olá Banguecoque!
1 comment:
Obrigado pelo postal. Espero que contes mais histórias das tuas férias exóticas.
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