Adeus tuk-tuks
Chegados a Ko Samui, apanhámos o ferry e partimos de imediato para o nosso destino final, a ilha de Ko Pha Nang. Uma vez no porto tínhamos a direcção de um hotel que o Zsolt e a Ângela nos tinham enviado. Eles precederam-nos por uns dias e, entretanto, tinham encontrado uns alojamentos na ilha. Agora só tínhamos de ir ter com eles. Só...O problema é que naquela ilha não havia nada que se parecesse com carreiras de autocarros nem tão pouco se avistavam táxis. Assim estávamos e entretanto íamos fazendo uns comentários sarcásticos acerca das carrinhas de caixa aberta a transportar pessoas às dezenas, tipos animais para abate. Não tardou muito para nos informarem que aquelas eram as carreiras de autocarro da ilha! Quanto aos táxis, eram pick-ups 4x4. Pedimos para nos levarem para a outra ponta da ilha onde se encontravam os nossos amigos e o hotel. Aqui disseram-nos que para lá chegar só de pick-up, exigindo um preço à cabeça algo exorbitante. Refilámos mas eles tinham o pão, o queijo e a faca na mão, e contrariados lá tivémos de pagar. Só depois da viagem feita é que compreendemos que o dinheiro era afinal justificado. É que tivémos de atravessar a ilha pela única estrada que faz Sul-Norte ; esta é de terra batida a cortar a selva da ilha ao meio. Digamos que foi uma experiência interessante ir sentado na caixa aberta da pick-up pelos trilhos de terra ainda molhada, enlameada, demais declives e buracos ali pelo meio da luxuriante vegetação tropical e com o lusco-fusco a fazer sentir-se. 40 minutos de viagem e lá chegámos ao hotel. Era já de noite, pelo que fomos imediatamente encaminhados para o nosso quarto e, depois de umas sandes, foi dormir. Quando acordei foi a grande descoberta. Estávamos hospedados num bungalow de madeira, dormíamos com redes de mosquitos, o clima era absolutamente do tipo tropical (quente, abafado e muitíssimo húmido!), mosquitos por todo o lado (menos na praia, vá lá!). A praia era ali a uma dezena de passos, depois de passar as barreiras de coqueiros que separavam o areal do terreno do hotel. Uma praia de areia finíssima, situada numa baía com água azul límpida, sem ondas, e muito pouca gente. Ora aqui está o paraíso! Naqueles dias, o meu quotidiano era praticamente só praia. Acordava, punha os calções, e ala que se faz tarde - directamente para a água, 24-25 graus, uma banhoca de coisa de uma hora. Logo que saía, ia directo para o bar do hotel para tomar o pequeno almoço. O bar do hotel era do género tropical, estão a ver, todo em madeira, rodeado de coqueiros, ali à beira-mar e a servir todo o tipo de batidos e fruta tropical. Banhoca seguida de um batido de manga, acompanhado de uma travessa de ananás, bananas, papaias, etc. Ó maravilha! Findo o breakfast, era tempo de ir deitar-me ao sol! Ehehe...boa vida! Enfim, ficamos quatro dias nisto. Mas é preciso dizer que às vezes também desatava a chover. O que vale é que era de pouca dura e com o calor que estava secava tudo num instante.
Findo o nosso tempo no paraíso, seguimos de novo para Banguecoque onde depois apanhámos o autocarro para Ayutthaya. Esta é a antiga capital histórica da Tailândia e como tal está repleta de templos e outro tipo de monumentos históricos. Mais Budas. Mas desta vez apanhamos um barco a motor que nos levou pelos canais e assim andamos a fazer o nosso tour da cidade. Ficamos um dia.
Findo isto apanhámos de novo a camioneta para Banguecoque e finalmente o táxi para o aeroporto. Estava na hora de deixar a Tailândia e voltar para terras nipónicas.
Adeus tuk-tuks.
Findo o nosso tempo no paraíso, seguimos de novo para Banguecoque onde depois apanhámos o autocarro para Ayutthaya. Esta é a antiga capital histórica da Tailândia e como tal está repleta de templos e outro tipo de monumentos históricos. Mais Budas. Mas desta vez apanhamos um barco a motor que nos levou pelos canais e assim andamos a fazer o nosso tour da cidade. Ficamos um dia.
Findo isto apanhámos de novo a camioneta para Banguecoque e finalmente o táxi para o aeroporto. Estava na hora de deixar a Tailândia e voltar para terras nipónicas.
Adeus tuk-tuks.
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