Biombos
No último Sábado voltei ao festival de cinema do Brasil, aqui em Tóquio. O que isto quer realmente dizer é que já faz um ano que por cá ando nestas terras distantes! O tempo passa depressa! Tive mais uma reunião com o pessoal de Oxbridge e desta vez fomos visitar um Onsen (spa japonês) no bairro de Odaiba. Entrados no edifício, aquilo mais parecia uma feira popular! Cheio de barracas de comida e tendas de jogos, feito para esvaziar os bolsos dos mais incautos. Não me impressionou por ai e além. Melhor veio depois com uma bela churrascada no parque. Espaços como aqueles onde estivémos são raríssimos em Tóquio. Mas, vá lá, conseguimos encontrar um lugar onde alugam todo o material necessário para os assados. Logo, isto é só trazer a comida e as cervejas, monta-se o estaminé e toca de preparar uma tarde no relvado debaixo dos pinheiros ali em frente da baía de Tóquio. Por lá fiquei até ser hora de ir para o dito festival. Desta feita em vez dos anúncios, puseram um vídeo clip do Milton Nascimento e uma curta-metragem bastante cómica. O filme em si era decente mas um pouco a puxar a emoção fácil. A saída da sala ainda me entrevistaram para um filme de promoção do evento!
A Natureza continua a pregar umas valentes partidas – agora foi mais um tufão, desta feita cheio de energia. Vento e chuva para molhar e destruir tudo pela frente! De tal forma, que nos deram folga pela tarde e manha, para que todos pudessem chegar a casa a salvo. E realmente durante a noite isto foi um pandemónio! Um tal vendaval de ventos que o meu amigo Ujjal, que vive num prédio prefabricado (fez o erro de para lá se mudar porque era mais barato dizia – coisas de indianos!), não pregou olho a noite inteira com medo que o tecto lhe voasse!
Entretanto, fui ver uma interessante exposição em Tóquio. Chama-se Biombo e, tal como o nome denuncia, trata-se de uma mostra de alguns dos melhores exemplos deste tipo de arte decorativa/pintura que se encontram hoje espalhados pelo mundo inteiro. Pecas que chegaram dos Estados Unidos, da Holanda etc. Mais uma testemunha da influência dos portugueses neste lado do mundo. Ainda hoje eles os produzem mas de uma forma muito mais rara.
A Natureza continua a pregar umas valentes partidas – agora foi mais um tufão, desta feita cheio de energia. Vento e chuva para molhar e destruir tudo pela frente! De tal forma, que nos deram folga pela tarde e manha, para que todos pudessem chegar a casa a salvo. E realmente durante a noite isto foi um pandemónio! Um tal vendaval de ventos que o meu amigo Ujjal, que vive num prédio prefabricado (fez o erro de para lá se mudar porque era mais barato dizia – coisas de indianos!), não pregou olho a noite inteira com medo que o tecto lhe voasse!
Entretanto, fui ver uma interessante exposição em Tóquio. Chama-se Biombo e, tal como o nome denuncia, trata-se de uma mostra de alguns dos melhores exemplos deste tipo de arte decorativa/pintura que se encontram hoje espalhados pelo mundo inteiro. Pecas que chegaram dos Estados Unidos, da Holanda etc. Mais uma testemunha da influência dos portugueses neste lado do mundo. Ainda hoje eles os produzem mas de uma forma muito mais rara.
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