Soirée na Embaixada
Continuando na senda dos encontros organizados pela Sociedade Oxbridge, esta semana tivémos um jantar volante na Embaixada da Coreia do Sul em Tóquio. O Embaixador, membro já há cerca de 10 anos, proporcionou-nos a oportunidade de não só visitar a sua residência mas também de tomar contacto com a gastronomia sul-coreana. Devo dizer que muito do que provei, gostei. Em alguns aspectos assemelha-se à comida japonesa com a ressalva de ser bastante mais condimentada. Gostam muito de paprika e malaguetas!
No caminho para a Embaixada fiquei surpreendido com as medidas de segurança. Na entrada da rua da embaixada encontravam-se polícias e carrinhas do corpo de intervenção que, pelo que me informaram ali se encontram em permanência. Em redor do edifício da embaixada vêem-se bastantes agente fardados. Estas medidas são dirigidas contra os activistas políticos de extrema-direita que, por vezes, tentam invadir a embaixada – isto porque as relações entre a Coreia e o Japão ainda têm muito para melhorar (ódios antigos e disputas territoriais). Falando destes grupos radicais finalmente pude perceber o porquê das carrinhas que rondam as ruas com altifalantes aos berros – pelos vistos os nacionalistas adoram fazer barulho por estas bandas.
Voltando ao jantar, por lá fiquei umas duas horas e na saída ainda fui presenteado com um saco de vitualhas coreanas. Assim é que tenho mel coreano e sopa de frango que devem durar para mais de um mês!
Infelizmente, não nos foi autorizado tirar fotos do evento (motivos de segurança, raios partam!). Mas fiquem pelo que vos digo, se puderem tentem um barbeque coreano – muito bom e ainda um tanto desconhecido.
No caminho para a Embaixada fiquei surpreendido com as medidas de segurança. Na entrada da rua da embaixada encontravam-se polícias e carrinhas do corpo de intervenção que, pelo que me informaram ali se encontram em permanência. Em redor do edifício da embaixada vêem-se bastantes agente fardados. Estas medidas são dirigidas contra os activistas políticos de extrema-direita que, por vezes, tentam invadir a embaixada – isto porque as relações entre a Coreia e o Japão ainda têm muito para melhorar (ódios antigos e disputas territoriais). Falando destes grupos radicais finalmente pude perceber o porquê das carrinhas que rondam as ruas com altifalantes aos berros – pelos vistos os nacionalistas adoram fazer barulho por estas bandas.
Voltando ao jantar, por lá fiquei umas duas horas e na saída ainda fui presenteado com um saco de vitualhas coreanas. Assim é que tenho mel coreano e sopa de frango que devem durar para mais de um mês!
Infelizmente, não nos foi autorizado tirar fotos do evento (motivos de segurança, raios partam!). Mas fiquem pelo que vos digo, se puderem tentem um barbeque coreano – muito bom e ainda um tanto desconhecido.
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